
Depois do fabuloso Call of Duty 4: Modern Warfare, a Treyarch não tinha uma tarefa nada fácil, a de fazer algo melhor. E com a má fama derivada dos fracos resultados de Call of Duty 3, era imperativo que o quarto capítulo fosse suplantado.
Mas o facto é que isto não acontece. Não só não acontece, como CoD: WaW é uma desilusão a todos os níveis, principalmente para quem jogou CoD4: MW.
A campanha, embora mais longa, é maçuda, repetitiva e falha em momentos de grande emoção. Um pouco também por culpa das dobragens, onde Kiefer Sutherland assume grande responsabilidade, usufruindo de um registo vocal aborrecido e monocórdico.
O multiplayer é uma cópia do jogo anterior, com as diferenças inevitáveis.
As principais inovações são a possibilidade de utilizar lança-chamas e cocktail molotov, que não deslumbra ninguém, e o Zombie Mode, que apesar de se poder tornar cansativo, é uma experiência bem conseguida.
Para quem se aventure nestas andanças pela primeira vez, Call of Duty: World at War é um bom título.
Quem jogou o anterior só pode lamentar que um jogo um ano mais antigo seja tão superior ao seu capítulo seguinte.
Quem jogou o anterior só pode lamentar que um jogo um ano mais antigo seja tão superior ao seu capítulo seguinte.
Gráficos, Física e Som- 8/10
Inovação- 6/10
Campanha- 7/10
Durabilidade- 8/10
Durabilidade- 8/10
Multiplayer- 9/10
8/10
(6/10, quando comparado com o capítulo anterior.)
(6/10, quando comparado com o capítulo anterior.)
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